quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Arrecadação de alimentos


Para quem não sabe, a RDI Geórgia Diogenes visitou a Área I no início do mês de dezembro, a nossa cidade foi privilegiada com a visita dela no dia 13.12.2010 no qual foi possivel ela conhecer grande parte dos nossos novos sócios. No final de semana seguinte fizemos no sábado 18.12 um pedágio, como ja foi postado, e no dia 19.12 uma arrecadação de alimentos para famílias carentes que constantemente nos procuram para doações. Estava previsto que a arrecadação de alimentos fosse durante os dias 19 e 20, juntamente com o Rotaract Club de Cajazeiras, porém, como não houve ajuda por parte do Rotaract fizemos apenas no dia 19 e o saldo de alimentos ficou somente para o nosso club. Foi realizado no domingo à tarde, nos arredores da praça Oitiçicas, onde arrecadamos cerca de 100kg de alimentos não-pereciveis. Foi uma tarde muito agradável em que podemos ver que a cidade gosta de ajudar e já conhece mais o trabalho do Interact Club de Cajazeiras.

Arrecadação para a Pólio




Foi realizada na manhã do dia 18/12 um pedágio na cidade de Cajazeiras, para arrecadação de fundos para doarmos vacinas contra a Poliomielite, no projeto arrecadamos cerca de R$350,00 que serão totalemente revertidos para o órgão do Rotary responsável em distribuir esse dinheiro.




A poliomielite é uma doença causada por um enterovírus, denominado poliovírus (sorotipos 1, 2 e 3). É mais comum em crianças ("paralisia infantil"), mas também ocorre em adultos. A transmissão do poliovírus "selvagem" pode se dar de pessoa a pessoa através de contato fecal-oral, o que é crítico em situações onde as condições sanitárias e de higiene são inadequadas. Crianças de baixa idade, ainda sem hábitos de higiene desenvolvidos, estão particularmente sob risco. O poliovírus também pode ser disseminado por contaminação fecal de água e alimentos.

Transmissão

O modo de aquisição do poliovírus é oral, através de transmissão fecal-oral ou, raramente, oral-oral. A multiplicação inicial do poliovírus ocorre nos locais por onde penetra no organismo (garganta e intestinos). Em seguida dissemina-se pela corrente sangüínea e, então, infecta o sistema nervoso, onde a sua multiplicação pode ocasionar a destruição de células (neurônios motores), o que resulta em paralisia flácida.



Uma pessoa que se infecta com o poliovírus pode ou não desenvolver a doença. Quando apresenta a doença, pode desenvolver paralisia flácida (permanente ou transitória), meningite ou, eventualmente, evoluir para o óbito. Desenvolvendo ou não sintomas o indivíduo infectado elimina o poliovírus nas fezes, o qual pode ser transmitido para outras pessoas por via oral. A transmissão do poliovírus ocorre mais freqüentemente a partir do indivíduo assintomático. A eliminação é mais intensa 7 a 10 dias antes do início das manifestações iniciais, mas o poliovírus pode continuar a ser eliminado durante 3 a 6 semanas. A poliomielite não tem tratamento específico.



Riscos

A poliomielite ainda é considerada endêmica pela Organização Mundial da Saúde na Nigéria, Índia, Afeganistão e Paquistão. Existem perspectivas de erradicação, mas elevado número de pessoas que deslocam de e para áreas endêmicas fazem com que o risco de reintrodução da poliomielite seja preocupante e, enquanto existirem áreas endêmicas no mundo, permanente. Não sem razão, entre 2003 e 2005, a doença foi reintroduzida , através de casos importados, em 25 países de onde fora anteriorment eliminada.


No Continente Americano, o último caso de poliomielite paralítica causado pelo poliovírus selvagem ocorreu no Perú em agosto de 1991. Em 1994 a eliminação da poliomielite no Continente Americano, o primeiro a obtê-la, foi atestada por uma Comissão Internacional. No Brasil, o último caso de poliomielite com o vírus selvagem ocorreu em 1989, e o país recebeu o Certificado de Eliminação da Poliomielite em 12 de dezembro de 1994. No entanto, o risco de reintrodução do poliovírus selvagem em países de onde a doença já foi eliminada, torna mandatória a vigilância continuada dos casos de paralisia flácida e a manutenção dos programas de imunização para a poliomielite. A vacina contra a poliomielite faz parte do Calendário Básico de Vacinação, e é aplicada aos 2, 4, 6 e 15 meses de idade. Além disto, é realizada anualmente uma Campanha Nacional de Imunização, na qual são vacinadas crianças com idade de até cinco anos.


Manifestações

Uma pessoa que se infecta com o poliovírus pode ou não desenvolver a doença e mais 95% das infecções são assintomáticas. O período entre a infecção com o poliovírus e o início dos sintomas (incubação) varia de 3 a 35 dias. Quando ocorrem, as manifestações são semelhantes às de outras doenças, como infecções respiratórias (febre e dor de garganta, "gripe") ou gastrintestinais (náuseas, vômitos, dor abdominal, constipação - "prisão de ventre" - ou, raramente, diarréia). Na maioria das vezes as manifestações desaparecem em uma semana e não ocorre comprometimento do sistema nervoso central.

Em algumas pessoas, após as manifestações iniciais, pode surgir um quadro de meningite asseptica, geralmente, com recuperação completa em até dez dias sem que ocorra paralisia. Contudo, em uma em para cada 200 pessoas infectadas pode haver o desenvolvimento de poliomielite paralítica. A paralisia flácida geralmente começa entre 1 e 10 dias depois das manifestações iniciais e progride por 2 a 3 dias. A poliomielite não tem tratamento específico. Muitas pessoas que desenvolvem poliomielite paralítica se recuperam total ou parcialmente, mas 2 a 5% das crianças e 15 a 30% dos adultos podem evoluir para o óbito.



Medidas de proteção individual

A poliomielite pode ser evitada através de vacinação e medidas de prevenção contra doenças transmitidas por contaminação fecal de água e alimentos. Existem dois tipos de vacinas, a Sabin (oral, com vírus atenuado) e a Salk (injetável, com vírus inativado). A vacina oral contra a poliomielite não deve ser utilizada em pessoas com imunodeficiência (inclusive portadores de HIV) e nem em contactantes destes indivíduos, situações nas quais deve ser utilizada a vacina produzida com vírus inativado (injetável). Os indivíduos com imunodeficência, além do risco maior de poliomielite vacinal, podem eliminar o vírus pelas fezes por períodos prolongados (meses, anos), o que facilita a ocorrência de mutação ("reversão") e constitui um risco para pessoas não vacinadas. O Cives recomenda às pessoas com viagem programada para áreas de risco para poliomielite, que:




Atualizem seus esquemas vacinais contra poliomielite, independentemente da idade (criança ou adulto).


Adotem medidas de prevenção contra as doenças transmitidas por contaminação fecal de água e alimentos (poliomielite, cólera, febre tifóide, hepatite A, hepatite E).


Atualizem a vacina contra febre amarela (validade de 10 anos) e outras doenças imunopreveníveis (como sarampo).


Utilizem medidas de proteção individual contra a malária (paludismo), doença endêmica no Continente Africano e Subcontinente Indiano, contra a qual não existem vacinas disponíveis.


Em países que estiveram ou ainda estão em guerra, não andem por áreas desabitadas ou evitadas pela população local, pelo risco acidentes com minas terrestres explosivas.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Ida aos abrigos de Cajazeiras





Foi realizado durante duas tardes o projeto de visita aos abrigos, Lucas Zorn e O Re-encontro, situados na cidade de Cajazeiras.
Foram tardes muito legais, em que os nossos jovens procuraram interagir com os idosos que precisam de muito carinho de nós todos.
Mais um projeto realizado com Sucesso.
Muito obrigado à todos os sócios que participaram.
O projeto foi realizado pelo companheiro Renan Soares, da comissão de projetos do nosso club.

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